Seria injusto comigo mesma dizer que a essa altura do campeonato a vida já deveria ser melhor; não tenho mais a ingenuidade de pensar que os dias calmos não carregam consigo, também, as tempestades em copo d'água. Rumino muito o cotidiano e quem eu sou - as minhas várias personalidades, os meus inúmeros espíritos obsessores. Achei curioso, porque tem determinadas fritações que vem e vão, sempre diferentes, porque nunca se entra no mesmo rio duas vezes e, não sendo a mesma água e nem eu a mesma pessoa, como é que pode o objeto que me abriu essa tão recente ferida ser uma mágoa antiga? Soube da resposta no segundo seguinte em que questionei, mas será que dá para ser bem resolvido com a misoginia? Com as hierarquias discursivamente construídas?
E eu não sou uma pessoa?
Na 'terra prometida por mim mesma' eu sou.
para mim, uma pessoa muito amada, inclusive. no mundo que estamos construindo através das nossas escolhas sinceras, ninguém terá dignidade negada. <3
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